De acordo com o blog do jornalista Mino Pedrosa, uma decisão da juíza Luciana Corrêa Tôrres de Oliveira, da 2ª Vara de Execução e Títulos no Distrito Federal, se contrapõe à investigação da Lava Jato sobre o triplex do Guarujá.
O processo atende uma empresa que solicita o pagamento de dívidas em desfavor da OAS Empreendimentos.
O Centro Empresarial que estava sendo construído no Distrito Federal tinha contrato em Sociedade de Propósito Específico (SPE). A empresa credora impetrou uma ação de cobrança no valor de R$ 7,2 milhões corrigidos.A juíza acatou e determinou ao Banco Central o bloqueio nas contas da OAS, encontrando apenas R$ 10 mil reais. A empresa credora fez busca nos cartórios e achou num mesmo CNPJ quatro imóveis no Guarujá em nome da OAS.declarou que a defesa “está analisando esse fato novo e ainda não tem uma definição sobre eventuais providências jurídicas a serem tomadas”.