Cardápio de Copa do Mundo é coisa séria. E o que não pode faltar nos mantimentos para a cozinha da seleção brasileira? Bem, a farinha de mandioca é tratada com tanto carinho que será um dos poucos itens levados do Brasil para o Qatar. Serão 30kg para serem usados pelo chefe Jaime Maciel ao longo do Mundial.
A farinha de mandioca é apenas uma pequena parcela das 5,5 toneladas de bagagem que a delegação brasileira levará para a Copa. O aparato vai para a Itália amanhã (12), junto com parte da delegação que irá atuar na preparação em Turim, antes da chegada ao Qatar.
A base da alimentação não vai ser farofa, obviamente, mas é que esse elemento da culinária brasileira foi um dos poucos não garantidos pelo hotel no qual a delegação ficará hospedada, em Doha.
Nas viagens que antecederam a Copa, o setor de logística da seleção conversou com a administração do local, enviou o cardápio com antecedência e verificou quais mantimentos seriam fornecidos com facilidade no Qatar. A maioria da demanda será suprida por lá mesmo. Outros itens menores para a cozinha serão levados do Brasil, como temperos.
“Qatar é um país que importa a maioria dos produtos que consome”, cita o administrador da seleção, Hamilton Correia.
Mas a seleção não pode levar o que bem entender. As regras do Qatar impedem o transporte de bebidas alcoólicas e carne de porco. Esses dois vetos estão relacionados à doutrina do islamismo. Inclusive, Tite vai ter que pagar um preço “salgado” se quiser beber caipirinha em caso de título.
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