Até assumir como prefeito de Bacabal, no início deste ano, Roberto Costa (MDB) havia exercido três mandatos e meio como deputado estadual, de 2011 a 2024, sendo que, até então, sua única experiência no executivo havia sido quando ocupou a Secretaria de Esporte e Juventude (SEJUV). na gestão da governadora Roseana Sarney, há mais de uma década. Assim, até quem o conhecia bem não imaginava (ou talvez sim) que as primeiras medidas dele como chefe municipal fossem ser tão duras, causando em uns reações inerentes àqueles que resistem em aceitar que algumas situações usuais deixaram de prevalecer, a exemplo do apadrinhamento político e o toma lá, dá cá.
Roberto só tinha duas alternativas: manter a estrutura de governo de antes ou iniciar uma ampla reformulação, “cortar na carne”, e, digo isso, porque quase todas as pessoas afetadas pelas mudanças votaram com ele, mas, infelizmente, se fez necessário, e se conseguir o objetivo que almeja todo o município sairá ganhando.
De certo, analisando por todos os ângulos, eleitoralmente pode ser que haja um custo mais adiante, mas, a leitura que faço do momento atual é que o novo prefeito quer pagar pra ver e não irá arredar da busca por suas metas.
“A nossa responsabilidade como prefeito, como gestor, como homem público é pensar na maioria da cidade, na maioria da população. Nossas decisões serão tomadas de forma clara, transparente”, disse.
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