Segundo informações chegadas ao nosso departamento de notícias, as revelações feitas no presídio Federal de Mossoró no Rio Grande do Norte, por Orlando de Carica à procuradora da República Carolina Maciel foram pontos de partida para que o senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, aparecesse como envolvido no “escritório do crime”.
Ao revelar a atuação do escritório do crime, os investigadores avançaram nos caminhos apontados por Orlando e esbarraram com Ronald Paulo Alves e o ex-capitão da PM Adriano Magalhães da Nóbrega. Os dois são líderes do “escritório do crime”
Os dois elementos citados foram homenageados na Alerj em propositura do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, hoje senador da República.
Nóbrega havia sido apresentado ao então deputado por um colega do BOPE, Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador, que está envolvido no escândalo de repasse de dinheiro para Flávio na Assembléia Legislativa do Rio.
Segundo a informações as promotoras e a Polícia Federal já estão convictos da participação do grupo na morte da vereadora Marielle Franco no Rio há um ano atrás, junto com os dois elementos presos no Rio de Janeiro.
Resta saber até que ponto Flávio Bolsonaro, tem envolvimento com crime como mandante ou coisa parecida.