A ginasta Rebeca Andrade, 22 anos, atingiu nesta quinta-feira (29) uma pontuação de 13.666 no solo, o que garantiu a medalha de prata para a esportista nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A ginasta terminou a competição com a pontuação total de 57,298. É a primeira medalha do Brasil na história da ginástica feminina. Uma das músicas da apresentação foi Baile de Favela. Antes de chegar a Tóquio, ela fez 3 cirurgias no joelho, última delas em 2019.
Ela não ganhou o ouro por muito pouco, por um passo para fora no solo do Baile de Favela. Rebeca Andrade ainda vai disputar mais duas finais em Tóquio: domingo no salto, e segunda-feira no solo.
Rebeca começou a carreira no projeto social Iniciação Esportiva, da Prefeitura de Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo. Lá, ela ganhou o apelido de “Daianinha de Guarulhos”. A inspiradora, a ginasta Daiane dos Santos, ganhou nove medalhas de ouro em campeonatos mundiais no solo entre 2003 e 2006.
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Rebeca Andrade conquista medalha de prata inédita para o Brasil ao som de Baile de Favela
29 de julho de 2021, 11:09
Rebeca Andrade
247 – A ginasta Rebeca Andrade, 22 anos, atingiu nesta quinta-feira (29) uma pontuação de 13.666 no solo, o que garantiu a medalha de prata para a esportista nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A ginasta terminou a competição com a pontuação total de 57,298. É a primeira medalha do Brasil na história da ginástica feminina. Uma das músicas da apresentação foi Baile de Favela. Antes de chegar a Tóquio, ela fez 3 cirurgias no joelho, última delas em 2019.
Ela não ganhou o ouro por muito pouco, por um passo para fora no solo do Baile de Favela. Rebeca Andrade ainda vai disputar mais duas finais em Tóquio: domingo no salto, e segunda-feira no solo.
Rebeca começou a carreira no projeto social Iniciação Esportiva, da Prefeitura de Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo. Lá, ela ganhou o apelido de “Daianinha de Guarulhos”. A inspiradora, a ginasta Daiane dos Santos, ganhou nove medalhas de ouro em campeonatos mundiais no solo entre 2003 e 2006.
Rebeca iniciou os treinos aos 4 anos no Ginásio Bonifácio Cardoso. A mãe da ginasta, Rosa Rodrigues, de 51 anos, contou que a filha, “desde pequena sempre foi muito travessa, tudo que ela fazia era pulando, ela levava muito jeito para a coisa, mas eu não tinha muita noção de como funciona as coisas, onde tinha ginásio”.
Quem descobriu Rebeca foi Mônica Barroso dos Anjos, técnica da equipe de ginástica de Guarulhos e árbitra internacional. Mônica treinou a jovem por um ano e meio. Depois levou a esportista para competições representando Guarulhos, como o estadual, o brasileiro e um interclubes em Cuba, em 2009.
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