O I Simpósio de Saúde no Trânsito apontou prioridades e propostas para o fortalecimento das políticas públicas para o setor. O evento foi promovido pela Secretaria de Estado da Saúde (SES). Gestores, especialistas e representantes de diferentes segmentos da área estiveram presentes no simpósio, na última segunda-feira (6), no auditório do Palácio Henrique de La Roque, em São Luís (MA).
O encontrou possibilitou debates de blocos temáticos com exposição de dados sobre os sinistros de trânsito; Importância da conscientização e prevenção no trânsito; Programa Saúde na Escola: por um trânsito mais seguro; Programa Cuidar de Todos; O trânsito nas rodovias federais no Maranhão; Noções de suporte básico de vida: como reconhecer e tratar a parada cardiorrespiratória e obstrução de via área por corpo estranho, além do Workshop prático sobre primeiros socorros em acidentes de trânsito.
Para o superintendente da Política de Atenção à Saúde do Trânsito da SES, Phill Camarão, é necessário ampliar o debate e reforçou as ações de fortalecimento no estado. “Nosso objetivo é sensibilizar as pessoas, mais uma vez, de que o veículo não pode ser transformado em arma, e que pessoas inocentes sofram as consequências sobre as imprudências e imperícia de condutores. Além disso, reforçamos a importância de as instituições trabalharem de forma conjunta”, disse.
“Este evento é de suma importância no âmbito da educação para o trânsito para que possamos reduzir o número de acidentes e o elevado número de mortes anualmente. Ao todo são 350 mil mortes por ano, por acidentes de trânsito. Então, nós estamos aqui nessa articulação com outros entes para que possamos discutir políticas que tragam efeito, para que tenham um impacto na redução dos acidentes”, destacou a representante da Secretaria Adjunta da Política de Atenção Primária e Vigilância em Saúde da SES, a assessora Mayrlan Avelar.
O fundador e presidente da Fundação SOS Vida pela Paz no Trânsito, Lourival Sousa, elogiou a iniciativa da SES na realização do Simpósio e defendeu medidas que reverberem na saúde no trânsito. “É uma epidemia, algo que se alastra, e é preciso que seja discutido. Além da dor e sofrimento, é um problema grave de saúde pública e econômico, que precisa chamar atenção da sociedade e das autoridades”.
Também participaram do Simpósio de Saúde no Trânsito, a superintende de Epidemiologia e Controle de Doenças da SES, Dalila Santos, a coordenadora do Programa Cuidar de Todos da SES, Rafella Dualibe, além da representante da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Gardênia dos Santos.
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