O caso envolvendo a secretária judicial Lívia Azevedo Veras Dias (foto), que utilizou o TOKEN de um juiz falecido para fraudar alvarás judiciais em benefício da advogada Jéssica Silva Pinto (foto), é apenas a ponta do iceberg de mais um escândalo envolvendo o judiciário maranhense.
O Blog Domingos Costa apurou que existe suspeita de envolvimento de um escritório de advocacia muito conhecido em São Luís nas fraudes de emissão de alvarás.
O caso está sob a investigação da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) da Polícia Civil do Estado do Maranhão, através do Departamento de Combate a Roubo a Instituições Financeiras, que tem como titular o delegado Plínio Lima.
Será feita uma aprofundamento da situação para chegar ao valor exato resultante da fraude.
Já se sabe que Lívia Azevedo Veras Dias, secretária judicial da 1ª Vara da Fazenda Pública de São Luís, usava o TOKEN do juiz Celso Orlando Aranha Pinheiro, falecido em 24 de agosto de 2023, para expedir os alvarás em nome advogada Jéssica Silva Pinto.
Lívia Azevedo também usou os nomes dos juízes Cristiano Simas de Sousa, Osmar Gomes dos Santos que respondiam pela 1ª Vara da Fazenda Pública quando o juiz Celso Orlando ainda estava enfermo e, também, da nova titular da 1ª Vara da Fazenda Pública de São Luís, juíza Teresa Cristina de Carvalho Pereira Mendes.
Inclusive, foi exatamente a juíza Teresa Cristina que descobriu toda a fraude…
A advogada Jéssica Silva Pinto que também teve a decretação da prisão, continua foragida.O esquema envolvia a utilização de números de processos já arquivados no sistema PJE/TJMA, cadastrando-os no sistema SISBAJUD para bloqueio de valores nas contas do Estado. Após o bloqueio, os alvarás eram registrados no sistema SISCONDJ, indicando Jéssica como beneficiária.
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