Embora a economia brasileira apresente hoje um dos piores desempenhos no mundo, sem crescimento, com 13 milhões de desempregados e a incapacidade de cumprir uma meta fiscal que já prevê um rombo de R$ 139 bilhões, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, não tem do que se queixar; no ano passado, pouco antes de assumir o cargo, ele lucrou R$ 217 milhões e recebeu R$ 167 milhões em dividendos de sua empresa de consultoria, segundo reportagem do site Buzzfeed; um dos maiores pagadores foi a JBS, de Joesley Batista, que apontou Michel Temer como “chefe da maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil”; embora tente vender confiança, Meirelles mantinha seus recursos fora do País.
A economia vai mal para praticamente todos os brasileiros, uma vez que 95% veem o País no rumo errado, mas há uma exceção. Trata-se do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
Segundo reportagem do jornalista Filipe Coutinho, do site Buzzfeed, Meirelles lucrou R$ 217 milhões com a sua consultoria, em 2016, e transferiu R$ 167 milhões, na forma de dividendos, três meses antes de assumir o cargo.
Um dos principais pagadores foi a J&F, do empresário Joesley Batista, que hoje acusa Michel Temer de ser chefe da “maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil”.
No Brasil de Meirelles, não há crescimento econômico, mais de 13 milhões de pessoas estão desempregadas e a equipe econômica se mostra incapaz de cumprir uma meta fiscal que já prevê um rombo de R$ 139 bilhões. Em razão disso, ele promoveu o maior aumento dos combustíveis nos últimos 13 anos, mas o reajuste está suspenso por ordem judicial.
Embora tente vender confiança no Brasil, Meirelles mantinha seus recursos fora do País.