A união dos líderes Luís da Amovelar e Ricardo Murad, em Coroatá, praticamente sepulta as pretensões do opositor Edimar Franco, o Vaqueiro, em chegar à Prefeitura Municipal. E Franco está se valendo de apoio externo para tumultuar a caminhada, que se prenuncia vitoriosa, das pré-candidatas Ariana da Amovelar (prefeita) e Tatiana Murad (vice).
Quando do ato político que selou a aliança Amovelar-Murad, recentemente, o prefeito de Pirapemas, Fernando Cutrim, também ameaçado pela liderança dos Amovelar no pleito de outubro próximo, enviou correligionários a Coroatá tumultuar o evento. Mas os apoiadores da aliança enfrentaram a ameaça e garantiram a segurança da reunião.
Disputas – O pré-candidato concorreu em 2020 e ficou em segundo lugar na eleição para prefeito. Em 2022 disputou uma cadeira no Congresso Nacional (deputado federal) e alcançou uma suplência. Ele alega ter o apoio do governador Carlos Brandão e enumerou várias ações proporcionadas por esta aliança.
Mas a coligação com o prefeito Fernando Cutrim (Pirapemas), segundo observadores, não lhe parece benéfica. A truculência recente denunciada quando do ato político que marcou a oficialização a aliança Amovelar-Murad, denunciam, foi um desdobramento da ocorrida quando um Amovelar promoveu evento festivo em Pirapemas. “Os confrontos patrocinados por Cutrim e admitidos pelo Vaqueiro mais comprometem que ajudam sua pretensão de chegar à prefeitura”, dizem até mesmo seus correligionários.
A trajetória política de Vaqueiro é instável, marcada pela passagem em vários partidos nas disputas das quais participou.
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