O alerta é do banco Credit Suisse: sem novos impostos, o Brasil, que entrou em colapso econômico depois do golpe de 2016, semeado em 2015 pela aliança PMDB-PSDB que plantou o “quanto pior, melhor”, não conseguirá controlar sua dívida interna; a recomendação é aumentar urgentemente os impostos, para conter um rombo que já é de 9% do PIB e só é menor do que o da Venezuela; ou seja: depois de quebrarem o País, as forças golpistas terão que abraçar o plano do ex-ministro Joaquim Levy, que pretendia aumentar impostos e trazer de volta a CPMF, no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.
O alerta é do banco Credit Suisse: sem novos impostos, o Brasil, que entrou em colapso econômico depois do golpe de 2016, semeado em 2015 pela aliança PMDB-PSDB que plantou o “quanto pior, melhor”, não conseguirá controlar sua dívida interna; a recomendação é aumentar urgentemente os impostos, para conter um rombo que já é de 9% do PIB e só é menor do que o da Venezuela; ou seja: depois de quebrarem o País, as forças golpistas terão que abraçar o plano do ex-ministro Joaquim Levy, que pretendia aumentar impostos e trazer de volta a CPMF, no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff