Com a alta adesão ao programa Cuidar de Todos, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) leva o atendimento do eixo Saúde Animal para o município de Arari. O atendimento dos pets será realizado neste sábado (8), das 8h às 16h, no Centro de Ensino Leão Santos, no bairro Centro. Serão oito horas de atendimento com a oferta de consulta médica veterinária, teste rápido para Leishmaniose (Calazar), encoleiramento e vacinação antirrábica para cães e gatos.
“Com o programa Cuidar de Todos Saúde Animal estamos protegendo os pets e reduzindo as chances de propagação de doenças, o que é fundamental para ampliarmos o acesso de cães e gatos aos serviços de controle de zoonoses”, destacou o secretário de Estado da Saúde, Tiago Fernandes.
Saúde Animal
Ao todo, foram realizados 13.420 atendimentos de cães e gatos em oito edições do Cuidar de Todos Saúde Animal, entre setembro de 2023 e maio de 2024. As ações da gestão estadual percorreram os bairros da Liberdade, Anjo da Guarda, Cidade Operária, Turu, São Francisco, Cohatrac, Angelim e Vila Embratel.
A chefe do Departamento de Controle de Zoonoses da SES, Celma Soares, destaca que os resultados alcançados com o programa Cuidar de Todos Saúde Animal demonstram a credibilidade e a importância da iniciativa. “A principal proposta do Saúde Animal é ser uma estratégia de saúde pública voltada para a proteção do ecossistema do qual os seres humanos e animais domésticos fazem parte, servindo de instrumento de prevenção e medida de controle das zoonoses Raiva e do Calazar”, explicou.
Leishmanioses
Existe dois tipos de leishmanioses: tegumentar e visceral (Calazar). Os sinais da leishmaniose tegumentar são lesões na pele e/ou mucosas. As lesões de pele podem ser únicas, múltiplas, disseminadas ou difusas. As lesões mucosas são mais frequentes no nariz, boca e garganta.
A leishmaniose visceral é mais grave, podendo levar a óbito caso o paciente não seja tratado oportunamente. Os principais sinais e sintomas da leishmaniose visceral são: febre prolongada e irregular, falta de apetite, perda de peso, fraqueza e aumento do volume abdominal.
De acordo com o Ministério da Saúde, esses sintomas costumam aparecer, em média, entre 2 e 6 meses após a picada da fêmea de flebotomíneos infectados. O cão é a principal fonte de infecção para o inseto transmissor. O parasito se mantém nos vasos sanguíneos localizados na pele desses animais.
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