Ressabiado pela dura experiência vivida na campanha eleitoral de 2020, quando imaginou que seria tarefa fácil garantir uma vaga na Câmara de Vereadores de Bacabal e, até, houve quem dava como certa uma margem considerada de votos, João Alberto Souza mudou sua estratégia esse ano.
A derrota e a votação muito aquém do esperado, 944 no total, foram sentidas por ele, e, quando todos imaginavam que ali seria o fim da sua longa e consagrada carreira política, fincou os pés e resolveu novamente se inserir na disputa, porém, o ex-senador tem sido mais presente no município e feito questão de tratar pessoalmente com cabos-eleitorais e outros potenciais apoiadores, inclusive com alguns detentores de mandatos no próprio poder legislativo bacabalense que desistiram de concorrer à reeleição.
De alguns meses para cá, não há uma semana em que o ex-senador deixe de fazer visitas e reuniões para, com as pessoas mais antigas reviver os tempos em que contribuiu para o desenvolvimento socioeconômico de Bacabal e da região, com a juventude falar da importância de ter um vereador com lastro conhecimento no campo político, tanto estadual como nacional, com facilidade de acesso às mais importantes autoridades, de prefeito a governador, de deputados a senadores, de ministros ao presidente da República.
Com João Alberto no legislativo municipal, certamente tarefas como a de resolver falhas cruciais que afetam diretamente a população, a exemplo do abastecimento de água e o déficit habitacional, poderão ter andamento mais célere, pois para quem não sabe, duvida ou esqueceu, João Alberto tem em sua biografia o exercício dos mandatos de governador, vice-governador, deputado estadual, deputado federal, senador e prefeito de Bacabal.
Formado pela Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas do Rio de Janeiro (FCPERJ), presidiu o Conselho de Ética do Senado Federal e ocupou a equipe de governo da gestão Roseana Sarney.
Tendo ocupado todos esses cargos públicos, sempre reservando atenção especial à terra que o acolheu como mãe, João Alberto é ficha limpa e vai sair da vida pública como entrou: pela porta da frente.
Portanto, como escrevi em 2000, o município não pode e nem deve abrir mão de elegê-lo.
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