“O ministro Gustavo Bebianno, da Secretaria-Geral, relatou a pelo menos dois amigos próximos que está recebendo ameaças por meio de seu número de WhatsApp. Elas teriam começado a ser feitas no domingo (17). Bebianno estuda denunciar o fato às autoridades. Desde que começou a crise envolvendo a permanência do ministro no cargo, o telefone dele foi espalhado em grupos de redes sociais. Desde então, as ameaças começaram a ser disparadas”, informa a jornalista Mônica Bergamo, em sua coluna na Folha de S. Paulo.
“Um dos interlocutores de Bebianno diz acreditar que 99% das ameaças são ‘bravatas’ de ‘bolsominions’, como são chamados os apoiadores mais radicais do presidente Jair Bolsonaro (PSL) nos meios de oposição. Apesar disso, ele está sendo aconselhado a cuidar de sua integridade física. No domingo (17), depois que diversos meios de comunicação publicaram que ele poderia cair atirando em Jair Bolsonaro, Bebianno disse à coluna que não pensava em atacar o presidente”, diz ela.
Coincidência ou não, Bebianno agora nega ter chamado Bolsonaro de louco, conforme foi publicado neste domingo na coluna de Lauro Jardim.