Hospedeiro por um ano do QG da campanha de Jair Bolsonaro entre 2017 e 2018, o empresário Paulo Marinho (PSDB) afirma que o próprio Bolsonaro está à beira de um ataque de nervos por causa da CPI da Covid-19. Os relatos foram publicados pelo jornal Folha de S.Paulo.
“Conheço a peça. O capitão Bolsonaro está à beira de um ataque de nervos”, disse o tucano, chegando a afirmar que o seu “ex-chefe” será preso se não for reeleito. “O capitão Bolsonaro vai enfrentar a Justiça. E arrisco dizer que vai ser preso pelos crimes que já cometeu e ainda vai cometer até final do mandato”, acrescentou.
De acordo com Marinho, “o capitão vai tentar dar um golpe com as milícias, que é o grupo que o acompanha desde o início da sua vida política”. “Graças a Deus, esse grupo não tem tamanho para mudar a história da democracia brasileira. Ele acha que tem. Mas não tem”, disse.
O empresário afirmou que Bolsonaro “tem uma dificuldade imensa de se expressar”. “Quando a gente estava na minha casa gravando os programas de televisão, primeiro, ele não usava o teleprompter, ele não sabia se comunicar com o teleprompter. Tinha uma dificuldade de ler e falar. Ficava evidente que ele estava lendo”, complementou.
Em 2020, Marinho fez uma revelação que deixou o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) em uma situação mais complicada ainda. De acordo com o empresário, o parlamentar teve conhecimento prévio da operação da Polícia Federal que prendeu 22 pessoas, entre elas dez deputados estaduais da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
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