Líder do MTST, que foi candidato à presidência pelo PSOL em 2018, Guilherme Boulos traz uma constatação “muito grave” após as denúncias divulgadas nesta terça-feira 22, quando cinco suspeitos foram presos por envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco. A investigação do caso “muda de patamar”, diz Boulos, se confirmada a ligação de Flávio Bolsonaro com a milícia.
Atual deputado estadual e senador eleito, Flávio Bolsonaro empregou em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) a mãe e a mulher do ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, um dos suspeitos do caso Marielle e foragido por conta de outro crime.