A campanha de Lula traça uma estratégia jurídica e política para contrapor-se ao disparo em massa de mensagens contra o petista e a favor de Jair Bolsonaro nesta semana.
Uma informação que chegou ao PT falou em seis bilhões de mensagens que seriam disparadas no WhatsApp e no Telegram vindo do exterior para promover Bolsonaro e espalhar fake news contra Lula, operação que seria colocada em prática a partir de quarta-feira (26/10), ou seja, a cinco dias da eleição, e com pouco tempo hábil de serem desmentidas.
Uma das possibilidades em estudo no PT é pedir ao Tribunal Superior Eleitoral que, caso algo assim seja detectado, seja determinada a suspensão do Telegram no país na reta final da eleição. (Metrópoles)
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