Assim como fantasiaram de “grande líder” o prefeito de Igarapé Grande Erlânio Xavier (PDT) nestas eleições, setores da imprensa começam ensaiar um enredo dando conta de que o pedetista deixou um “grande legado” como presidente da FAMEM – Federação dos Municípios do Estado do Maranhão.
Mas ao contrário do que pregam os aliados, o bolsonarista Xavier não deixou nenhum legado na Famem. Na verdade, a passagem de Erlânio pela Famem é marcada por muita obscuridade.
Braço direito e coordenador geral da campanha fracassado do senador Weverton Rocha ao governo do Maranhão, o gestor deixou um lastro de falta de transparência na sua gestão.
Para se ter uma ideia da escuridão na Federação, até hoje não se sabe quais e quantos funcionários a FAMEM possui. Da mesma forma Erlânio esconde o valor da arrecadação mensal e/ou anual do órgão.
Outro mistério é a relação das empresas que prestam serviços à entidade. Na FAMEM de Erlânio não existe publicação de nenhum contrato. Apenas o presidente e mais dois funcionários da sua íntima confiança têm conhecimento das finanças e dos “segredinhos” da Federação.
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