De acordo com o prefeito, a interdição de parte do cemitério de Arcos, na região Centro-Oeste de Minas, foi necessária para que novos acidentes não aconteçam no local
“Estava andando pelo cemitério durante uma vistoria para apurar outros problemas no local e falando no celular quando afundei no túmulo. Não sou pesado e, mesmo assim, a laje quebrou. Não me machuquei, mas um idoso, por exemplo, poderia não ter a mesma sorte”, ponderou o prefeito, que responsabiliza as administrações passadas pelo problema.
“É um absurdo a estrutura frágil que colocaram ali. Uma laje de espessura muito fina e com pouco cimento. A placa, que deveria ter pelo menos 11 centímetros, como fora determinado, tinha apenas 2. Sem contar que parte do cimento estava esfarelado e na armação onde deveria ter ferro, tinha bambu”, contou.