Ex-presidente da Caema, Eduardo Braide hoje ataca a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão, Caema, para esconder sua dívida de R$ 170 milhões com a empresa.
Neste sábado, durante um vídeo em que aparece pintando o asfalto da Avenida dos Africanos, em São Luís, e admitindo que a obra é eleitoreira, pois, segundo ele mesmo, a via precisaria de drenagem profunda para a intervenção funcionar, o prefeito de São Luís enfiou o pé no peito da empresa pública responsável pela água e esgoto da capital.
Não que a Caema seja referência, uma vez que o próprio Braide contribuiu com o seu sucateamento, lá em 2005, quando, no primeiro emprego, deixou na empresa uma marca de desabastecimento, praias sujas e suspeitas de corrupção.
Braide, aliás, contribui até hoje com a destruição da Caema, aplicando calote de centenas de milhões na empresa pública – recursos que poderiam ser usados para valorizar funcionários e fazer investimentos na rede de esgoto e de abastecimento da capital.
Em janeiro deste ano, a Caema se viu obrigada a cortar a água de prédios da prefeitura, mas Braide, com os cofres cheios de dinheiro para pintar asfalto de avenida na área nobre da capital, ao invés de pagar o que deve, preferiu cuspir no prato que comeu, insistindo na destruição da imagem da companhia e de seus funcionários.
Quem sabe para fugir das dívidas milionárias que tem com a empresa; ou, talvez pretenda destruir a reputação da companhia para, quem sabe, privatizar a concessão do serviço de água e esgoto de São Luís se for reeleito, fazendo o ludovicense pagar ainda mais caro para ter saneamento básico.
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