Um dos grandes derrotados desta eleição é o prefeito Eduardo Braide (sem partido). Todos os candidatos apoiados majoritariamente pelo chefe do Palácio de La Ravardière obtiveram votação medíocre nas urnas.
Para governador, Braide foi a esperança de Weverton Rocha sair de São Luís com votação gigante, mas o resultado foi um desastre: o pedetista teve apenas 14,73% o que representa 82.744 votos, ficou na terceira colocação.
Para o Senado Federal, o vexame foi o mesmo, Eduardo tinha como aliado o senador Roberto Rocha (PTB), que foi esmagado nas urnas pelo ex-governador Flávio Dino (PSB).
Para deputado federal e estadual, a decepção de Braide foi grande também. O prefeito fez campanha objetivando tornar o irmão, Fernando Braide (PSC), o mais votado da história de São Luís. Mas ao abrir das urnas, Fernando obteve 30.350 votos, não chegou nem perto dos 46.685 votos obtidos na eleição passada por Duarte Júnior.
Para federal, Eduardo Braide apoiou o deputado Edilázio Júnior que obteve apenas 6 mil votos e não conseguiu se eleger.
Somado aos fatores negativos do resultado das eleições este ano, o prefeito de São Luís perdeu no mês de abril a eleição da Mesa Diretora da Casa e terá um presidente opositor durante os próximos dois anos da sua tímida gestão.
E assim segue Braide, tentando juntar os cacos…
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