A paralisação dos rodoviários entra no oitavo dia em São Luís e a situação está difícil para 101 mil passageiros que utilizam diariamente o transporte coletivo da capital. O sindicato reforçou que até o momento não houve sinalização de acordo entre a classe trabalhadora, patrões e Prefeitura de São Luís.
Na segunda-feira (25), durante reunião com o prefeito de São Luís Eduardo Braide, os empresários ofereceram 2% de reajuste salarial. O valor não foi aceito pelos trabalhadores do transporte público, que decidiram manter a greve.
A Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB) afirmou, por meio de nota, que “está estudando as melhores possibilidades para que haja a devida compensação de forma que possa manter a modicidade tarifária, amenizando assim os impactos aos usuários”.
Confira a nota do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão
“O Sindicato dos Rodoviários do Maranhão informa, que até o momento, não houve qualquer sinalização de um encontro, para o decorrer na última quarta-feira (27), no intuito de discutir soluções, que visam atender as reivindicações dos trabalhadores.
A entidade ressalta, que segue a disposição dos empresários e da Prefeitura de São Luís, para que possa retomar o diálogo, para que os Rodoviários tenham os seus direitos garantidos pelos patrões e para que o transporte público volte a circular normalmente na capital.
A última proposta feita pelos empresários, foi na segunda-feira (25), durante reunião com o Prefeito Eduardo Braide, em que chegaram a oferecer 2% de reajuste salarial, o que não foi aceito pelos trabalhadores, que decidiram pela manutenção do movimento grevista. Sem avanços, os ônibus permanecem dentro das garagens e os Rodoviários, aguardando por uma decisão“.
ma10
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