O procurador Carlos Fernando Lima, um dos integrantes da força-tarefa da Lava Jato, constatou que a motivação de muitas pessoas que apoiavam a operação era apenas derrubar a presidente Dilma Rousseff, e não o fim da corrupção; “Infelizmente muitas pessoas que apoiavam a investigação só queriam o fim do governo Dilma e não o fim da corrupção. Agora que Temer conseguiu com liberação de verbas, cargos e perdão de dívidas ganhar apoio do Congresso, o seu partido deseja acabar com as suas investigações. Mas, mesmo com todas as articulações do governo e de seus aliados, as investigações vão continuar por todo país”, escreveu; curiosamente, o Brasil trocou uma presidente reconhecidamente honesta pelo primeiro ocupante da presidência acusado de corrupção em toda a história do Brasil.
O procurador Carlos Fernando Lima, um dos integrantes da força-tarefa da Lava Jato, constatou que a motivação de muitas pessoas que apoiavam a operação era apenas derrubar a presidente Dilma Rousseff, e não o fim da corrupção.
“Infelizmente muitas pessoas que apoiavam a investigação só queriam o fim do governo Dilma e não o fim da corrupção. Agora que Temer conseguiu com liberação de verbas, cargos e perdão de dívidas ganhar apoio do Congresso, o seu partido deseja acabar com as suas investigações. Mas, mesmo com todas as articulações do governo e de seus aliados, as investigações vão continuar por todo país”, escreveu ele, em seu Facebook.
Em outra postagem, o procurador também criticou o deputado Fábio Ramalho, por defender, em entrevista ao Estado de S. Paulo, o fim da Lava Jato.