Apontado como tesoureiro informal do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), o ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig) Oswaldo Borges da Costa tem feito movimentações para iniciar uma negociação pela delação premiada junto ao Ministério Público Federal; ele é acusado de propina em nome de Aécio e suspeito de participar de um esquema de superfaturamento na obra da Cidade Administrativa, sede do governo mineiro construída durante o governo do aliado tucano; a iniciativa pela delação teria se dado após a operação Patmos, da Polícia Federal, que prendeu um primo e a irmã de Aécio.
Apontado como tesoureiro informal do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), o ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig) Oswaldo Borges da Costa estaria fazendo movimentações para iniciar uma negociação pela delação premiada junto ao Ministério Público Federal.
A informação é do jornal O Tempo, de Minas Gerais, que diz ter tido contato com interlocutores próximos de Costa. Segundo reportagem do jornal, a defesa, inicialmente, nega a informação.
A iniciativa de Oswaldinho, como é conhecido, pela delação teria se dado após a operação Patmos, da Polícia Federal, que prendeu Frederico Pacheco, primo de Aécio, e Andrea Neves, irmã do senador afastado.
O ex-presidente da Codemig é acusado de ter recebido propina em nome de Aécio e suspeito de participar de um esquema de superfaturamento na obra da Cidade Administrativa, sede do governo mineiro construída em Belo Horizonte durante o governo do tucano. Ele responde a dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal.