Investigados ouvidos pela polícia ontem, dia 13, disseram que a FAMEM indicava a cooperativa para os prefeitos, que contratavam os serviços.
Segundo informações, os gestores recebiam ligações da Federação dos Municípios para receber os representantes da Coopmar. Tudo era feito por pessoas que atuavam diretamente na sede da Famem.
O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio da Controladoria Geral da União (CGU) e a Polícia Civil, que deflagraram a operação, que envolve 17 prefeituras maranhenses num esquema de fraudar licitações, vai investigação se há ou não participação da Federação dos Municípios no caso.