Primeira ministra do Trabalho condenada por ferir leis trabalhistas na história do Brasil, Cristiane Brasil, símbolo do apodrecimento do País após o golpe de 2016, humilhou Michel Temer, ao dizer que não desiste do cargo, mesmo tendo sido barrada por duas decisões judiciais; sem autoridade na presidência, uma vez que não tem voto e é refém da banda podre do Congresso que o colocou no poder, Temer não a demitiu; Roberto Jefferson, pai de Cristiane, diz que ela paga um preço por ser filha dele.
Primeira ministra do Trabalho condenada por ferir leis trabalhistas na história do Brasil, Cristiane Brasil, símbolo do apodrecimento do País após o golpe de 2016, humilhou Michel Temer, ao dizer que não desiste do cargo, mesmo tendo sido barrada por duas decisões judiciais.
Sem autoridade na presidência, uma vez que não tem voto e é refém da banda podre do Congresso que o colocou no poder, Temer não a demitiu. Roberto Jefferson, pai de Cristiane, diz que ela paga um preço por ser filha dele.
“Não é uma possibilidade”, declarou Cristiane, ao ser questionada se poderá desistir do cargo, segundo reportagem do Estadão. Segundo ela, Temer não pediu para ela desistir do posto durante a reunião nesta terça-feira 9 no Palácio do Planalto.
“Foi o contrário”, afirmou. Cristiane negou também que, durante o encontro, eles tenham discutido um novo nome para o cargo, caso ela seja impedida. “Vamos esperar o STF (Supremo Tribunal Federal)”, acrescentou.