Jornalista avalia que a condução coercitiva autorizada pelo juiz Sergio Moro contra o jornalista Eduardo Guimarães “foi um ato de vingança pessoal, que atropela normas fundamentais de direitos civis”; ele afirma ainda que Moro agiu “de forma triplamente ilegal” ao “decretar a condução coercitiva de quem não se negou a depor; obrigar uma pessoa a abrir mão de seu sigilo de fonte e agir contra uma pessoa com quem mantém uma disputa jurídica”.