Um dos acusados de integrar a quadrilha de contrabandistas desbaratada pela Superintendência Estadual de Prevenção e Combate a Corrupção (SECCOR) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) já é velho conhecido da polícia do Maranhão.
Franklin Loura Nogueira, que teve a prisão preventiva pedida pelos investigadores nesta semana, foi preso em agosto de 2016, por suspeita de receptação e adulteração de elementos que identificam um carro, como placas, chassi, motor e etiquetas.
Com ele, na ocasião, foram encontrados vários documentos com nomes de pessoas diferentes, e papeis em branco de contas de energia elétrica.
Além de Franklin Loura, a SECCOR e o Gaeco pediram a prisão de mais dez pessoas, dentre elas o delegado Thiago Bardal e o advogado Ricardo Belo, já presos.
A esses oito, junto com Loura, o juiz Ronaldo Maciel, da 1ª Vara Criminal de São Luís, concedeu prazo para manifestação antes de decidir sobre os pedidos.